23 de fevereiro de 2015

Pausa para medição da velocidade do vento na estação de metrô Afonso Pena

O anemômetro mede a velocidade do ventilador do metrô da praça Afonso Pena em um dia de Carnaval: 27 m/s. A composição estava parada. A medição adotou simplesmente o que indica como recomendável para este modelo conforme o manual do instrumento ICEL Manaus AN-3010 Depois de determinada a direção do vento, o console onde está a ventoinha não foi colocado seguindo exatamente as instruções do manual. O manual indicou que seria necessário colocar o fluxo de ar passando pela hélice de trás para a frente, ou seja, a fonte do vento deve estar à minha frente, o visor de cristal líquido do console voltado para o meu campo de visão. O que aconteceu é que a fonte do vento ficou atrás de mim e eu fiquei vendo o visor do console à minha esquerda e à frente fazendo o vento passar pela frente do aparelho. Entretanto mantive o eixo da hélice com 20 graus da direção do vento. Esperei 4 segundos até que os valores lidos apresentados no visor se aquietassem e pressionei "Hold". A medição valeu? Desta vez, não. É claro que só foi um teste (estava apenas "aquecendo" a turbina rsrs). Da próxima vez, antes de medir, será necessário respeitar todas as orientações.

Visitação do Parque Estadual do Grajaú

O parque está sendo administrado pela Secretaria Municpal do Meio Ambiente e em outubro do ano passado. Eu o visitei no carnaval e vi como ele é por dentro. O banheiro encontra-se funcional até onde vi e testei. Esqueci de tentar acender a luz.

No meio da batucada tem ciência. Projeto Ciência no Carnaval 2015!

Está limpo e sem fedor. As telhas parecem sem rachaduras ou vazios. São indícios de boa manutenção o que impacta na atratibilidade do parque para uso.
Não vi pichações recentes nas pedras. Excursionistas que estavam praticando alpinismo acima das rochas estavam frequentando o parque. Evidentemente é uma dedução feita a partir das conversas que ali ouvi e versavam somente sobre este assunto pois não os vi subir ou descer.
 Não há presença de lixo ou fezes nas partes mais ocultas das pedras.
 Não há teias de aranha, sinais de fogueira junto às pedras ou outros sinais de abandono no entorno das "cavernas".
 Mural com aviso de atividades e esclarecimentos aos frequentadores.
Aspecto em linha reta do parque. Aqui é como se fosse o ponto de onde partem as trilhas (não vi sinalização de início).
 Local onde o mural está situado.
Ao lado do quiosque com o mural há um bebedouro, um tronco serrado (figura recorrente no parque que talvez seja um convite para o assento) e as latas de coleta seletiva.
 Um pé de Ficus microcarpa, ou seja, uma figueira.
 Visão do tronco da figueira indiana.
 Uma clareira.
 Visão da copa das árvores.
 A mesa de pedra e seus bancos que foi consertada logo à direita de quem entra pelo parque.
Infelizmente como ameaçava chuva (já começavam a cair gotas maiores) não deu para aproveitar muito a estadia no parque (várias pessoas já estavam se retirando pelo mesmo motivo).
 Aqui a árvore que os indígenas usavam para faze canoas: o guarapuvu (Schizolobium parahyba).

Lembra de um dos nomes da estradas de Jacarepaguá? Uma delas tem o nome de Estrada do Pau Ferro. Pois é, eis aqui um exemplar de Pau ferro (Caesalpinia Ferrea).
A paisagem vista do parque (com a ameaça de chuva quem quer arriscar a continuar a tirar fotos e estragar a máquina?).
 Esta rampa auxilia a movimentação de frequentadores com dificuldade de locomoção.
 Placa informativa 1 que existe na entrada do parque.
  Placa informativa 2 que existe na entrada do parque.
 Placa informativa 3 que existe na entrada do parque.

21 de fevereiro de 2015

Luxímetro margeia o aqueduto e no banco em frente ao rio principal do Parque Estadual da Pedra Branca

Dia 17/02, após as 14h, o luxímetro marcou 551 lux perto da grande pedra e do aqueduto em frente a bifurcação da trilha. Aqui não há banco de praça. Para a leitura só mesmo improvisando um lugar no chão ou ao lado do aqueduto.
No meio da batucada tem ciência. Projeto Ciência no Carnaval 2015!
No banco de praça ao lado do Rio Grande próximo a 2. grande pedra da trilha (a que tem uma árvore crescendo sobre ela). Marcando 1126 lux, este local foi aprovado para a leitura. Quanto a conservação do banco? Bem, isso já é outra história. Aconselharia a levar um saco plástico para se sentar para se prevenir ao menos dos dias chuvosos.  Consulte mensagens anteriores sobre o luxímetro para entender os padrões de medição adotados aqui e em outras situações.

Campanha de Incentivo à Visitação do Parque Estadual da Pedra Branca (Taquara, Zona Oeste do Rio)

Uma jovem,que apareceu com um grupo de amigos, em uma das bifurcações do caminho, foi a primeira ganhadora. O dvd doado foi o "Inch´Allah". A moça parece ter apreciado o presente porque disse que o tema do filme era interessante.
Um rapaz que veio de outro bairro, em dupla, foi o segundo ganhador. Ele recebeu o dvd "A Batalha de Riddick".
Uma jovem cercada de seus parentes arrebatou a 3a. conquista. O blog a presenteou com o filme "O Vingador do Futuro".

20 de fevereiro de 2015

Visita ao Parque Estadual da Pedra Branca

No meio da batucada tem ciência. Projeto Ciência no Carnaval 2015.
A entrada cujo nome é conhecida por "Corrente". Deixei para visitar a exposição no final e leia ao final no que deu fazer isso. O Parque é desconhecido pela maioria dos taxistas que contatei um dia antes e no dia seguinte (o dia da visita no Carnaval) tomei a decisão de que seria necessário tomar um táxi que me deixasse do outro lado - no final da Avenida Menezes Cortes ou no final da Estrada dos Tres Rios na Freguesia). Acabei pegando o ônibus 600 em frente ao Hospital Federal Cardoso Fontes que me deixou próximo à rua Nacional. De lá em frente aos supermercados Extra e Prezunic encontrei o que parecia ser uma cooperativa de táxi do outro lado da rua (segundo me informei uma vez destas com taxistas às vezes mesmo o veículo usando no friso azul um nome este pode se referir aos táxis que páram naquele ponto e não são cooperativados/cooperados). Um taxista mais novo indicou ao mais idoso que o lugar que eu queria ir era no final da Estrada do Pau da Fome. Mais uns 20 minutos de trânsito livre e chegamos na porta. O local está representado nos mapas abaixo com um círculo vermelho.




Ampliação do mapa anterior. Em dois momentos do percurso passamos próximos ao Rio Grande. Antes de chegar ao parque existe a Subestação Jacarepaguá que me lembrou muito a do Horto no Jardim Botânico.


A casa da abelha iraí (Nannotrigona Testaceicornis). Segundo o vocabulário de tupi-guarani existente no Curso de Língua Geral (Nheengatu ou Tupi moderno) de D. Edson Damian a palavra "ira" quer dizer "mel" e a palavra "ií" significa "água" (pág. 105). Recorrendo a obra de "BUENO, Silveira. Vocabulário Tupi-Guarani Português. São Paulo: Editora (distribuidora) Vidalivros, 8a. edição (2013), 688 páginas." aparecem os dois vocábulos onde o "ií" deve ser procurado simplesmente como "i". E também existe a palavra completa "iraí" significando "rio do mel, rio doce". É uma abelha sem ferrão.

Casa para as abelhas mirins (Friesella schrottky). Ao contrário da anterior esta não possuía nenhuma abelha esvoaçando pouco antes da foto.
Aspecto do calçamento do parque atrás de uma bromélia.
Uma pequena estação de tratamento de água.
Não vi placas de sinalização indicando...
mas me parece que este trecho também é o do Rio Grande.
Cogumelo.
Zoom em um deles.
O horário de funcionamento do parque é de 7h às 19h, se situa na Estrada do Pau da Fome, 4002 e o tel. é 2446-4557.
Um tronco de árvore caído atravessando o rio.

 O banco em frente ao rio e o meu luxímetro.
 Um aqueduto na altura do corpo.
Um dos espaços para piquenique no parque mas com algum crescimento de limo. O equipamento merecia ser mais conservado. Quem sabe um verniz para proteger da ação do tempo?
Placa indicativa da Trilha do Rio Grande. Fica em uma entrada à esquerda do espaço para piquenique.

 Uma fruta com aspecto de cérebro.
O manejo das jaqueiras é o que permite a visitação sem acidentes graves ou morte no parque. Uma jaca (bem pesada) foi vista caída ao longo da trilha e estava sendo disputada por visitantes. Caindo de alguns metros este objeto natural pode matar se atingir a cabeça de alguém.
Compartimento de madeira para captura de cobras. Não estava violado por fora e vazio estava por dentro (o que não dá pra saber se é uma boa porque: a) pode evidenciar que o número de cobras está diminuindo no parque a ponto de estar difícil sua captura, b) a caixa pode estar em desuso porque não há quem faça o recolhimento, c) é possível que as cobras capturadas já tenham sido remanejadas para instituições de pesquisa ou zoológicos... - dá pra construir várias suposições sobre o fato).
Cogumelos brancos desfocados (tentei várias vezes acertar mas a máquina não mirou a contento).

No final da visita me dirigi a um dos vigilantes perguntando sobre como poderia entrar na exposição. Ele, falando ao celular, chamou outro em uma casa-guarita (me pareciam PMs). O vigilante de dentro confirmou para o de fora que eu deveria procurar um agente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) no centro de visitantes mais acima na exposição. O centro como  no início da visita estava de porta fechada, luz acesa e ninguém dentro. Um veículo do INEA estava ali. Inerte. Depois de aproximadamente uma hora da minha entrada. Resultado? Em tempo de Carnaval não se consegue visitar exposições. Muito menos achar alguém do INEA por ali.