Ampliação do mapa anterior. Em dois momentos do percurso passamos próximos ao Rio Grande. Antes de chegar ao parque existe a Subestação Jacarepaguá que me lembrou muito a do Horto no Jardim Botânico.
A casa da abelha iraí (Nannotrigona Testaceicornis). Segundo o vocabulário de tupi-guarani existente no Curso de Língua Geral (Nheengatu ou Tupi moderno) de D. Edson Damian a palavra "ira" quer dizer "mel" e a palavra "ií" significa "água" (pág. 105). Recorrendo a obra de "BUENO, Silveira. Vocabulário Tupi-Guarani Português. São Paulo: Editora (distribuidora) Vidalivros, 8a. edição (2013), 688 páginas." aparecem os dois vocábulos onde o "ií" deve ser procurado simplesmente como "i". E também existe a palavra completa "iraí" significando "rio do mel, rio doce". É uma abelha sem ferrão.
Casa para as abelhas mirins (Friesella schrottky). Ao contrário da anterior esta não possuía nenhuma abelha esvoaçando pouco antes da foto.
Aspecto do calçamento do parque atrás de uma bromélia.
Uma pequena estação de tratamento de água.
Não vi placas de sinalização indicando...
mas me parece que este trecho também é o do Rio Grande.Cogumelo.
Zoom em um deles.
O horário de funcionamento do parque é de 7h às 19h, se situa na Estrada do Pau da Fome, 4002 e o tel. é 2446-4557.
Um tronco de árvore caído atravessando o rio.
Um aqueduto na altura do corpo.
Um dos espaços para piquenique no parque mas com algum crescimento de limo. O equipamento merecia ser mais conservado. Quem sabe um verniz para proteger da ação do tempo?
Placa indicativa da Trilha do Rio Grande. Fica em uma entrada à esquerda do espaço para piquenique.
Uma fruta com aspecto de cérebro.
O manejo das jaqueiras é o que permite a visitação sem acidentes graves ou morte no parque. Uma jaca (bem pesada) foi vista caída ao longo da trilha e estava sendo disputada por visitantes. Caindo de alguns metros este objeto natural pode matar se atingir a cabeça de alguém.
Compartimento de madeira para captura de cobras. Não estava violado por fora e vazio estava por dentro (o que não dá pra saber se é uma boa porque: a) pode evidenciar que o número de cobras está diminuindo no parque a ponto de estar difícil sua captura, b) a caixa pode estar em desuso porque não há quem faça o recolhimento, c) é possível que as cobras capturadas já tenham sido remanejadas para instituições de pesquisa ou zoológicos... - dá pra construir várias suposições sobre o fato).
Cogumelos brancos desfocados (tentei várias vezes acertar mas a máquina não mirou a contento).
No final da visita me dirigi a um dos vigilantes perguntando sobre como poderia entrar na exposição. Ele, falando ao celular, chamou outro em uma casa-guarita (me pareciam PMs). O vigilante de dentro confirmou para o de fora que eu deveria procurar um agente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) no centro de visitantes mais acima na exposição. O centro como no início da visita estava de porta fechada, luz acesa e ninguém dentro. Um veículo do INEA estava ali. Inerte. Depois de aproximadamente uma hora da minha entrada. Resultado? Em tempo de Carnaval não se consegue visitar exposições. Muito menos achar alguém do INEA por ali.