22 de julho de 2014

Exposição Future Ocean da Universidade de Kiel: Uma exposição científica sobre os mares em turnê pelo Brasil e mais duas outras exposições do Museu Naval

Esta é uma exposição que eu não me preparei psicologicamente para ver. Mas acabei dando uma olhada rápida sem muita convicção. Minha preocupação é com o conteúdo primeiramente. Depois dá pra flexibilizar e entrar no clima: tirando fotos ou ser mais expansivo.
O enquadramento da foto ficou mau mas havia um bando de pessoas prostradas na porta de entrada tagarelando sem sair do lugar e confesso que eu estava um pouco cansado de caminhar até ali que quis mesmo é fazer uma foto do tipo "se saiu, saiu, senão babau".
 Carrancas no 1. andar. Espaço anterior ao da exposição. Não há elevador para subir.
 Mais carrancas! Aqui são 3: as duas da vitrine e a minha porque meus joelhos estavam doendo rsrs.
A entrada da exposição é um túnel do tempo que não parece semanticamente conectado ao ambiente do museu: é um pátio colonial.
 Banners de lona: recurso antigo mas que funciona.
 Livro de visitas da exposição.
Se aqui tinha interatividade eu preferi evitar depois que ouvi a monitora dizer para outra pessoa não tocar. A novidade importante é que a exposição não estava lotada mas recebeu uma boa quantidade de gente. Desconfio apenas que elas possam ter saído da exposição do Salvador Dalí (depois de ter visto ou ter desistido da fila de espera) e emendado nessa, que é relativamente próxima. Isso significa que talvez esse público não se fortaleça como visitante frequente das exposições do Centro do Rio.

Nem sempre os assuntos de uma determinada exposição apresentam novos conhecimentos mas ainda assim são úteis para se perceber as nuances dos temas, como novos expositores vêm produzindo/adaptando material.



 Era pra ser interativo. Comigo não funcionou.
  Havia uma monitora mas estava muito ocupada com um grupo de tamanho médio.


Este painel tinha alguma interatividade.
 Depois da interação apareceram essas telas.
Como não havia um percurso previamente marcado e seja porque as pessoas preferissem mais um painel do que outro, impedindo o fluxo senti que o aproveitamento não seria dos melhores. O local escolhido para a exposição me pareceu apertado. Somando o alarido e a agitação física das crianças e a voz da monitora tentando se sobrepor aos ruídos do ambiente me veio à mente: água dá, água leva. E assim foi: o grupo se dispersou enquanto eu me concentrava nos painéis menos concorridos.



Outro painel interativo para acionar cada um dos três vídeos existentes: hidratos de gás, nódulos de manganês e fumarolas negras.















 Aqui é uma outra exposição: no térreo. A do Salão de Artes da Força de Submarinos.









Esse navio é o da Exposição Terra Pressentida. Como eu já havia visto essa grande exposição uma outra vez eu nem a fotografei muito.

Exposição Fotografia: Ciência e Arte no MAST