7 de julho de 2014

Exposição Espaço Espectrografia

 Devido as numerosas exposições e a duração da abertura do Museu nos fins de semana não é possível captar com enteireza todas as informações que ali se encerram. Aqui ou você enfrenta as filas de observação lá fora (esta noite foram duas: a da Lua e de Saturno e eu quis ir nas duas - nessa última quando chegou a minha vez o planeta já estava tocando a circunferência da lente, pronto a escapar do campo de visão) ou vai às exposições. Eu quis fazer tudo. Resultado? Não fiz tudo. Não vi a exposição do 2. andar. Uma abaixo do térreo estava até superficial.
As fotos não mostram mas depois de 2 minutos que entrei começaram a entrar mães com seus filhos bem barulhentos o que ajudou a me desconcentrar um pouco porque com criança pulando você nunca sabe que acidente vai acontecer (dessa vez foi pouca falação e pouca choradeira). A presença dos pimpolhos faz com que você fique sem espaço e sempre se desviando dos "obstáculos vivos e móveis" para que todos absorvam e reflitam sobre o que está sendo mostrado. As crianças não interagiam com os equipamentos dotados dessa função e coube a mim tomar a iniciativa. Acabaram ficando mais desenvoltas mas isso chamou a atenção de mais gente que veio se somar ao espaço. Senti falta de mediadores da exposição. Houve apenas mediadores na observação do céu lá fora no campus.
As fotos não ficaram tão nítidas quanto gostaria e em algumas delas acabei me tornando co-assunto esperando o intervalo entre um grupo de visitantes e outro.
 Essa exposição é temporária. Talvez em outra ocasião possa voltar ao ambiente e complementar com fotos melhores. Não ajudou a diversidade da luz. Ora me pareceu mais escuro e acabei usando uma configuração na máquina mais adequada à penumbra.
O objetivo aqui é apenas gerar curiosidade para que os leitores do blog possam ir com seus próprios pés e formular suas questões vendo tudo aquilo de perto.