17 de junho de 2015

Encontrando o Véu de Noiva (Cachoeira) na Chapada dos Guimarães

Chegando na Rodoviária de Cuiabá (o Terminal Rodoviário Engenheiro Cássio Veiga de Sá).
O local para comprar a passagem Cuiabá-Chapada dos Guimarães na Rodoviária é o guichê da Viação Rubi/Rápido Chapadense. Os ônibus costumam sair de uma em uma hora mas é bom atentar para o horário de retorno na Rodoviária da Chapada dos Guimarães que costumam chegar ou 15 minutos antes do horário ou 15 min depois (conforme informação colhida entre os passageiros).
Na baixa temporada e depois das 10 h é muito provável que encontremos este número de interessados em viajar.
Facilidade de estacionamento de veículos particulares à frente e ponto de táxi.
Aspecto interno da rodoviária.
Aspecto do fundo da rodoviária.
Já dentro do ônibus começam as fotografias em trecho da rodovia MT-251.





No Terminal Rodoviário Chico Moreira procura-se um guia logo ao chegar para combinar locais dos passeios (saber se há interdições nos locais ou no acesso a eles), duração e preços. Escolhi dois gratuitos (Cachoeira Véu de Noiva e Mirante do Centro Geodésico) mas há fazendas que cobram a entrada (já excetuando-se o preço do serviço da guia - a minha com veículo próprio).
Rodovia MT-251.
Área de estacionamento.
Período de abertura do Parque.
As benfeitorias foram iniciadas mas depois interrompidas.
Não visitei esta cachoeira.
Banner de orientação dos passeios produzidos pela Associação dos Guias e Condutores de ecoturismo da Chapada dos Guimarães.
Placa de orientações do Instituto Chico Mendes do Ministério do Meio Ambiente.
Cancela e guarita.
Placa indicativa do estacionamento.
Placa de início da trilha.
A trilha tem cerca de 550 m de extensão.


A temperatura dá a sensação térmica de 40 graus Celsius. Melhor levar um chapéu. Eu suei bastante. E o clima aqui é tido como subtropical...

A placa tem reforço visual da mensagem "Perigo de Queda". Nem sempre há corrimões dos dois lados da trilha com o estrado de madeira.
Só havia um guarda na entrada do parque ao lado de uma cabine.



Estacas de separação da trilha da vegetação em volta. Metros além e o abismo já se apresenta.
Olhando para trás. O caminho percorrido.
Parece um broto de dormideira (aquele espécime que quando se passam os dedos as folhas se retraem mas não é)

Já se avista a cachoeira.

A semente de sucupira vem dessa árvore (informação dada pela guia).

Pequena ponte.
Esta unidade de conservação (o Parque como um todo) foi criada em 1989.
Olhando para o cânion à direita. Para lá está a cidade de Cuiabá.
A cachoeira "Véu de Noiva" com 86 m de altura.
Arenitos & folhelhos.
E não é que tem gente que sobe a grade e cai lá embaixo? Se quebram ou morrem. É preciso levar a sério as placas.
Acima desse mirante há esse caminho que leva à uma "praça de alimentação" e loja de suvenires.
A praça não ostenta a flora da região: talvez o aspecto estético tenha falado mais alto no planejamento do local.
Loja de suvenir: Quiosque de camisas turísticas, bonés e outras lembranças de viagem/presença.
Um restaurante com espaço coberto.

Zoom de uma árvore que me interessou.
Retornando por onde viemos.
Flor no cerrado.

A vegetação do cerrado.