O trajeto entre a cidade de Cuiabá e a de Chapada é de 68 Km (50 Km até a entrada do Parque Nacional Chapada dos Guimarães), o que consome pouco mais de 1h de viagem. Segundo a guia que contratei ainda estaríamos na prática dentro da cidade de Cuiabá que antes da adequação legislativa era uma cidade com limites muito maiores do que a atual. Da rodoviária da Chapada até aqui são cerca de 11 Km e fomos de carro com a guia no volante.
Aqui, eu diria, estamos diante de uma atividade de contemplação. Lá embaixo à frente: a planície pantaneira.
Aqui é um local de contemplação. Se na Cachoeira estávamos a 592m de altitude, aqui no Mirante estamos a 795m. A sensação térmica é de quase 40 graus mesmo depois das 14h.
Segundo a guia, olhando à minha direita eu poderia avistar a cidade de Cuiabá. Bem que eu tentei verificar se dava pra ver daqui algum vestígio do Aeroporto Internacional Marechal Rondon que é como um olho de concreto no solo da cidade mas nem vi o aeroporto, quanto mais avião. Um silêncio. Uma brisa leve apenas.
O Morro em foco está localizado na cidade de Santo Antônio do Leverger e foi batizado com o nome do município. Aparece próximo à cidade de Cuiabá (está a 34 Km de distância - 43 minutos de viagem). A sua altitude é de 449 m.
O interessante é que daqui estamos de frente vendo a parte oeste do Estado de Mato Grosso e em seguida o Paraguai, ou seja, para quem vem do Sudeste do Brasil, antes de chegarmos à Cuiabá passamos (dependendo da rota aérea do avião - e o bom senso em uma relação de economia de combustível é adotar a linha reta) por cima da Chapada dos Guimarães (como meu voo foi norturno e não sentei próximo à janela não pude verificar esta informação).
É em Cuiabá que se situa o Centro Geodésico da América do Sul (15°35'56",80 (Sul) e 56°06'05",55 (Oeste)). Aqui se trata do Mirante em que o Marechal Rondon esteve e que aponta à direita para o Centro Geodésico lá em Cuiabá.
Segundo a guia: um lago artificial.
Folhelhos.
De volta à rodovia MT-251.
